Compositor: Gabriel Paulí / Thaeme Mariôto
Pessoas não se abraçam mais
O que falar?
Fingindo um mundo tão perfeito
Evitam se perdoar
Cercas contornando os corações
Feitas de ferro, sufocando
Em vossa própria existência
Mãos sempre abertas aos céus
Perguntando a Deus se isso é realmente o suficiente
Por que comigo?, e nunca: Pra quê?
Então olhe pra mim aí do Paraíso
Posso crer que a minha cura vai acontecer
Como um filho Teu tenho que acreditar
Que pra tudo tem resposta, então eu vou buscar
Eu jogo minhas mãos pro Céu
Pedindo que me acolha em Seus braços
Eu jogo minhas mãos pro Céu
Confio na Sua vontade
O que vier vou aceitar
Pois Deus está de cima comandando tudo
Eu só devo acreditar
Que mesmo do outro lado estaremos juntos
Talvez eu esteja sendo rude
Mas me diga o porquê daquelas pedras no caminho daquela criança
Talvez eu esteja um tanto confuso
Mas ainda que eu fosse um salvo
Por que é que não consigo me sentir seguro?
É que preciso ouvir os Seus porquês agora
Então olhe pra mim aí do Paraíso
Posso crer que a minha cura vai acontecer
Como um filho Teu tenho que acreditar
Que pra tudo tem resposta, então eu vou buscar
Eu jogo minhas mãos pro Céu
Pedindo que me acolha em Teus braços
Eu jogo minhas mãos pro Céu
Confio na Sua vontade
Seis bilhões de pessoas, eu creio, Você as deu cada nome
Escreveu todo um destino e futuro
Sob todos os seus desejos e pesares
Somos todos filhos de Seu sangue e de Sua vontade
Não precisamos de desculpas
Precisamos de providências
Então olhe pra mim aí do Paraíso
Posso crer que a minha cura vai acontecer
Eu jogo minhas mãos pro Céu
Por que o Senhor não me puxa?
Por enquanto, eu vou ficar por aqui
Sendo a criança que eu sempre hei de ser
Não a sós, junto aos meus irmãos
Ouvindo e aprendendo
Todas as lições de Deus
Por um bom tempo eu vou ficar por aqui
Sendo a criança que eu sempre hei de ser
Não a sós, junto aos meus irmãos
Ouvindo e aprendendo
Todas as lições de Deus
E se a saudade apertar
(Hmm yeah, yeah)
Contigo eu vou sempre estar
(Hmm yeah, yeah)
A vida vai continuar